quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Uso da Tecnologia no Currículo


Grupo Unidos pelas Tics

Alachelma Campos Linhares

Helena Maria dos Santos

Jaciara Aparecida

Paulênia Teófilo

Virgulino Paes



O grupo relatou experiências de atividades desenvolvidas com alunos da 4º série. Percebemos que cada vez mais precisamos nos aperfeiçoar para lidar com as novas tecnologias. Pois, o computador no contexto educativo pode ser entendido como uma ferramenta por meio do qual o aluno idealiza e desenvolve um conhecimento. Relatando uma atividade na área de linguagem com alunos da 4º série sobre Gênero Textual - Folclore, com duração de três aulas, onde os alunos pesquisaram na internet sobre o tema. Em seguida foi levada a leitura de várias manifestações culturais brasileiras como : O que é folclores?

Após uma leitura de vários contos sobre o folclore, os alunos construiram no processador de textos um pequeno texto sobre o tema proposto e quais os contos que mais lhe chamaram a atenção.

Os objetivos da atividade foi usar o computador como recurso de leitura e escrita; reconhecer as principais características do Folclore Brasileiro; reescrever com suas palavras as idéias centrais de um texto.

Durante o desenvolvimento da tarefa percebemos a motivação dos alunos ao utilizarem os recursos tecnológicos existentes na escola que enriqueceu as atividades e aperfeiçou o processo de ensino e aprendizagem.

Ao final da socialização percebemos que os recursos tecnológicos é um forte aliado no desenvolvimento do trabalho, estimula a curiosidade, desenvolve competências e habilidades no grupo.



Contribuições das Tecnologias


Ao colocar em prática a aula "Conhecendo os animais" com a turma da 1º série, participei com o auxílio das atividades propostas e observer que a professor buscou desenvolver a percepção visual, e conceitos de como compreender e identificar que os animais são seres vivos através da imagem. Os animais a serem trabalhados foram escolhidos pelos próprios alunos, em seguida eles desenharam e pintaram os animais que mais lhe chamaram a atenção, onde foi construído um livro com as pinturas e eles falando sobre o que entenderam sobre estes animais.

Possibilidades de contribuições das Tecnologias


É necessário que o seu uso não torne o trabalho do professor mais difícil, ofereça flexibilidade pedagógica ( a tecnologia deve apoiar as várias formas que um professor usa para ensinar) e esta acessível ( o professor tem que ter acesso a tecnologia dentre e fora da sala de aula). Pois não resta divídas que o uso das novas tecnologias como ferramenta pedagógica é essencial no mundo em que vivemos, cada vez mais dimâmico nas possibilidades e informações. E é por isso que o educador de hoje deve e precisa buscar se capacitar diante desta nova realidade que por sinal vem se desenvolvendo à grandes passos à nossa frente.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

3.8 Relatório

RELATÓRIO






Desenvolvi a atividade em sala de aula com os alunos, demonstrando que as letras K, W e Y não eram desconhecidas para nós, entretanto não fazia parte oficialmente do alfabeto. Iniciei a atividade escrevendo o alfabeto na lousa com a ajuda dos alunos, explicando que antes eram vinte 3 três e agora com a reforma ortográficas são vinte e seis. Logo após, escrevemos com os alunos os nomes deles, e identificando quais já possuíam essas letras. Com isso introduzimos a nova ortografia na acentuação e nas exceções das palavras acentuada. Mostrando para os alunos de que não foi a língua portuguesa que mudou: o que ocorreu basicamente foram alterações de natureza gráfica e que, com ou sem as alterações feitas pelo acordo, o contexto escrito não altera e muito menos a própria língua.





3.5 Planejamento


Planejamento da atividade 3.5






Professora: Jaciara Aparecida


Duração: 2 aulas


Conteúdo: Reforma Ortográfica( Acentuação Gráfica ) Usando mídia escrita em geral, jornais, revistas e sites de jornalismo etc.




Objetivos:


Atualização em relação ao novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Reflexão sobre o fato de que a língua é algo vivo e que mudanças já ocorreram e ocorrem, sem que, entretanto, isso faça com que ela perca sua identidade.




Demonstração de que não foi a língua portuguesa que mudou: o que ocorreu basicamente foram alterações de natureza gráfica.




1. Material da mídia escrita em geral jornais e revistas, sites de jornalismo.


Estimular os aluno a lembrar palavras que eram Grafadas


2. Tipo de palavras e as alterações que ocorreram


3. Demonstrar que, com ou sem as alterações feitas pelo acordo, o contexto escrito não altera e muito menos a própria língua.




AVALIAÇÃO


Será feita através da participação na sala de aula, nas atividades em grupos e individuais, no desenvolvimento dos trabalhos realizados,







3.4Esboço da aula planejada


Incentivar os alunos a pesquisar na internet textos, reportagem que demonstre que a língua portuguesa só se alteraria de fato se acontecessem modificações de natureza mórfica e/ou sintática, isto é, se houvesse, por exemplo, mudança na estrutura dos radicais, dos afixos e na maneira de flexionar as palavras ou se houvesse diferença nos arranjos sintáticos de construção de frases. através de seminários e exposições , desta pesquisa darão base para que haja uma discussão sobre vários pontos que serão avaliados pelo professor.





3.3 Informações do Portal do Professor


Planejamento Escolar


Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atento aos imprevistos
O plano de aula é uma ferramenta muito importante para o professor.

Para mais informações acessem: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/jornal.html?idEdicao=6&x=563&y=164

3.2 Sugestões de como utilizar hipermídia e multimídia na sala de aula


O mundo das novas tecnologias de comunicação é caracterizado por atributos como interatividade, mobilidade, convertibilidade, globalização e velocidade. Hipermídia permite a integração de várias mídias eletrônicas que já estão sendo amplamente utilizadas individualmente, como a televisão, o vídeo e o computador. Muitas das reformas propostas para a educação têm, na interatividade, seu núcleo, para permitir que as crianças sejam as construtoras de seu conhecimento.

3.1 Diferenças entre hipermidia e multimidia


Hipermídia e Multimídia Multimídia são múltiplos meios usados na representação de uma informação (texto, imagem áudio, animação e vidéo). Hipermídia pode ser vista como a interseção entre a multimídia e o hipertexto. Sistema hipermÍdia podem ser conceituados a partir da relação entre os coneitos de hipertexto e multimídia: a multimídia compreende os múltiplos meios que podem ser usados na representação de uma informação. Este termo pode se referir a um sistema computacional ou a outros suportes não informatizados. Assim posto, o coneito de hipermÍdia pode ser visto como a interseção entre os conceitos de multimídia e hipertexto, na medida em que se trata de sistemas computacionais que permitem a ligação interativa não sequencial entre nós de informação, como os sistemas de hipertexto, mas representados por múltiplos meios.

2.11 Wikicionário


Assim como a wikpédia, o wikcionário tem normas de etiqueta e condutas de grande importância a serem seguidas para manutenção do respeito aos participantes e usuários. Cada vez mais poderemos ter acesso a informação, o site tem um ambiente colaborativo para que possamos postar nossas informações. Assim podemos cada vez mais redefinir nossa escita e ampliar nossos conhecimentos.

2.10 Wikipédia


Na Wikipédia é possível usar qualquer motor de busca ou mesmo seguir links publicados em outros sites ou blogs, ou mesmo seguir as ligações associadas automaticamente reencaminhado para a versão da página que melhor garantias de visualização e navegação apresenta. É uma forma muito fácil de encontrar várias coisas no mesmo lugar.

2.7 Relatório


Relatório





No momento do registro digital,tudo correu de maneira tranqüila,pois pelo fato


da turma escolhida ser a sala de Recurso Especial,esta não atendendo todos os alunos de uma só vez e sim dividida por turmas ,sendo separados por dificuldades ou seja,de acordo com os limites de cada aluno,isto na tentativa, de alcançar um melhor desenvolvimento cognitivo e até motor de cada aluno recebido.


Os alunos presentes demonstraram muito interessados pela proposta do trabalho, tiveram muita dificuldades em trabalhar com links embora um dos alunos tenham se sobressaído compreendendo a proposta apresentada, encontrou dificuldades no manuseio do mouse pelo motivo deste aluno ter movimentos involuntários, isto é tem a coordenação motora múltipla comprometida.


Estes alunos gostam muito de trabalhar com computador, se envolveram bem na atividade proposta, compreendendo o foco e a proposta da atividade. Sobretudo, tiveram algumas dificuldades em acessar a página indicada, porém com a intervenção e o apóio das educadoras que aplicaram o trabalho de registro digital teve um bom desenvolvimento pela turma.


O trabalho foi muito gratificante, pois percebi o avanço e entusiasmo por parte dos educandos contribuindo muito para a socialização deles.



2.6 Planejamento da aula



PLANEJAMENTO






Professor: Jaciara Aparecida


Disciplina: Ciências


Período: 18/08/2009.


Será desenvolvido na sala de Recursos Especial, com o


Tema, os animais, fazendo pesquisando na internet, com objetivo de desenvolver habilidades importantes para o convívio social. Melhorando no futuro sua interação com o grupo o qual participa, aprimorando mais o seu conhecimentos em relação as pesquisas feitas na internet, para essa aula utilizaremos como recursos didático o computador (Internet), Maquina fotográfica e a sala de Recursos Especial. A avaliação dará se através da observação direta, de modo que as Competências e Conhecimentos prévio dos alunos demonstrem muito interesse pelo conteúdo ministrado


Professora: Jaciara Aparecida

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Experiências de Navegação



Experiências de Navegação









A experiência de navegar na internet é muito prazerosa e envolvente, quando estamos livres para aprender e para descobrir o que nos interessa, nos envolvemos totalmente na atividade, não vemos o tempo passar, esquecemos de tudo e mergulhamos neste imenso oceano de informações e conhecimentos.



Navegar em hipertextos implica na aquisição de uma nova competência para encontrar e selecionar informações. É algo novo que exige compreensão, mudanças e novas aprendizagens. Gostei muito de navegar no hipertexto, pois aprendi a teoria de uma forma prática. Observei ainda que o hipertexto seja um texto dinâmico, veloz, acessível, interativo e acessível na rede, que nos permite navegar por vários caminhos e por idéias de outros autores, no mesmo texto.



A velocidade e a competência que nossos alunos demonstram ao navegar na rede nos assustam, e nos causam admiração e curiosidade.Esta realidade, com a qual convivemos no nosso dia-a-dia, traz para a escola exigências de novos conhecimentos, novas necessidades e, também novas possibilidades de registro, leituras e trabalhos em parceria. Por muitos séculos, a escola esteve com as portas das salas de aula fechadas, sendo o professor o detentor absoluto do conhecimento. Hoje, nos vivemos diante de uma nova realidade, onde o professor precisa ser o aprendiz, trocar de lugar com seu aluno e com ele aprender. Acredito que estamos diante de uma verdadeira revolução na educação, com a utilização das novas tecnologias pelo professor no seu trabalho com os alunos. Pode-se concluir que a leitura é um dos elementos mais importantes a serem considerados no processo de ensino-aprendizagem. Aqueles que são capazes de ler, de construir significados, terão mais facilidades de aquisição de novos conhecimentos e informações. As presentes nos dias atuais vêm se desenvolvendo de uma forma bastante rápida, exigindo dos educadores modificações em suas posturas e na apresentação dos conteúdos a seus alunos. Aprendi também que os hipertextos são uma ferramenta importante, que se bem utilizada, contribuirá de forma efetiva nos avanços das atividades em sala de aula. Faz-se necessário, no entanto um conhecimento maior daqueles envolvidos no processo educacional, da estrutura desse instrumento. É preciso que se conheçam suas particularidades, a fim de sua utilização possa se der de forma efetiva e adequada ás necessidades de seus usuários de uma forma geral.

Construindo um Hipertexto



A integração das tecnologias na educação

As tecnologias evoluem em quatro direções fundamentais:
Do analógico para o digital (digitalização)
Do físico para o virtual (virtualização)
Do fixo para o móvel (mobilidade)
Do massivo para o individual (personalização)
Carly Fiorina, ex-presidente da HPackard


A digitalização permite registrar, editar, combinar, manipular toda e qualquer informação, por qualquer meio, em qualquer lugar, a qualquer tempo. A digitalização traz a multiplicação de possibilidades de escolha, de interação. A mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis, determinados.

As tecnologias que num primeiro momento são utilizadas de forma separada – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital – e caminham na direção da convergência, da integração, dos equipamentos multifuncionais que agregam valor.

O computador continua, mas ligado à internet, à câmera digital, ao celular, ao mp3, principalmente nos pockets ou computadores de mão. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto digital, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços.
Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular.
Há vinte anos, para aprender oficialmente, tínhamos que ir a uma escola. E hoje? Continuamos, na maioria das situações, indo ao mesmo lugar, obrigatoriamente, para aprender. Há mudanças, mas são pequenas, ínfimas, diante do peso da organização escolar como local e tempo fixos, programados, oficiais de aprendizagem.
As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino.
Apesar da resistência institucional, as pressões pelas mudanças são cada vez mais fortes. As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação a distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A LDB legalizou a educação a distância e a Internet lhe tirou o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe. A interconectividade que a Internet e as redes desenvolveram nestes últimos anos está começando a revolucionar a forma de ensinar e aprender.
As redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
As redes também estão provocando mudanças profundas na educação a distância. Antes a EAD era uma atividade muito solitária e exigia muito auto-disciplina. Agora com as redes a EAD continua como uma atividade individual, combinada com a possibilidade de comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal.
A educação presencial está incorporando tecnologias, funções, atividades que eram típicas da educação a distância, e a EAD está descobrindo que pode ensinar de forma menos individualista, mantendo um equilíbrio entre a flexibilidade e a interação.

Alguns problemas na integração das tecnologias na educação
A escola é uma instituição mais tradicional que inovadora. A cultura escolar tem resistido bravamente às mudanças. Os modelos de ensino focados no professor continuam predominando, apesar dos avanços teóricos em busca de mudanças do foco do ensino para o de aprendizagem. Tudo isto nos mostra que não será fácil mudar esta cultura escolar tradicional, que as inovações serão mais lentas, que muitas instituições reproduzirão no virtual o modelo centralizador no conteúdo e no professor do ensino presencial.
Com os processos convencionais de ensino e com a atual dispersão da atenção da vida urbana, fica muito difícil a autonomia, a organização pessoal, indispensáveis para os processos de aprendizagem à distância. O aluno desorganizado poderá deixar passar o tempo adequado para cada atividade, discussão, produção e poderá sentir dificuldade em acompanhar o ritmo de um curso. Isso atrapalhará sua motivação, sua própria aprendizagem e a do grupo, o que criará tensão ou indiferença. Alunos assim, aos poucos, poderão deixar de participar, de produzir e muitos terão dificuldade, à distância, de retomar a motivação, o entusiasmo pelo curso. No presencial, uma conversa dos colegas mais próximos ou do professor poderá ajudar a que queiram voltar a participar do curso. À distância será possível, mas não fácil.
Os alunos estão prontos para a multimídia, os professores, em geral, não. Os professores sentem cada vez mais claro o descompasso no domínio das tecnologias e, em geral, tentam segurar o máximo que podem, fazendo pequenas concessões, sem mudar o essencial. Creio que muitos professores têm medo de revelar sua dificuldade diante do aluno. Por isso e pelo hábito mantêm uma estrutura repressiva, controladora, repetidora. Os professores percebem que precisam mudar, mas não sabem bem como fazê-lo e não estão preparados para experimentar com segurança. Muitas instituições também exigem mudanças dos professores sem dar-lhes condições para que eles as efetuem. Freqüentemente algumas organizações introduzem computadores, conectam as escolas com a Internet e esperam que só isso melhore os problemas do ensino. Os administradores se frustram ao ver que tanto esforço e dinheiro empatados não se traduzem em mudanças significativas nas aulas e nas atitudes do corpo docente.
A maior parte dos cursos presenciais e on-line continua focada no conteúdo, focada na informação, no professor, no aluno individualmente e na interação com o professor/tutor. Convém que os cursos hoje – principalmente os de formação – sejam focados na construção do conhecimento e na interação; no equilíbrio entre o individual e o grupal, entre conteúdo e interação (aprendizagem cooperativa), um conteúdo em parte preparado e em parte construído ao longo do curso.
É difícil manter a motivação no presencial e muito mais no virtual, se não envolvermos os alunos em processos participativos, afetivos, que inspirem confiança. Os cursos que se limitam à transmissão de informação, de conteúdo, mesmo que estejam brilhantemente produzidos, correm o risco da desmotivação a longo prazo e, principalmente, de que a aprendizagem seja só teórica, insuficiente para dar conta da relação teoria/prática. Em sala de aula, se estivermos atentos, podemos mais facilmente obter feedback dos problemas que acontecem e procurar dialogar ou encontrar novas estratégias pedagógicas. No virtual, o aluno está mais distante, normalmente só acessível por e-mail, que é frio, não imediato, ou por um telefonema eventual, que embora seja mais direto, num curso à distância encarece o custo final.
Mesmo com tecnologias de ponta, ainda temos grandes dificuldades no gerenciamento emocional, tanto no pessoal como no organizacional, o que dificulta o aprendizado rápido. As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos. São poucos os educadores que integram teoria e prática e que aproximam o pensar do viver.
Os educadores marcantes atraem não só pelas suas idéias, mas pelo contato pessoal. Transmitem bondade e competência, tanto no plano pessoal, familiar como no social, dentro e fora da aula, no presencial ou no virtual. Há sempre algo surpreendente, diferente no que dizem, nas relações que estabelecem, na sua forma de olhar, na forma de comunicar-se, de agir. E eles, numa sociedade cada vez mais complexa e virtual, se tornarão referências necessárias.

Hipertexto

O hipertexto não é particularmente novo. As suas origens remontam aos anos cinquenta. Vannevar Bush propôs uma máquina Memex, na qual poderia armazenar uma biblioteca de informação científica que poderia ser procurada, depois, de forma hipertextual. Um conceito pode sugerir um outro e por aí adiante, com consequências que podem ser seguidas a bel prazer. O conceito de hipertexto tem claramente a ver com a ideia de associação que V. Bush explora. Em 1945 escreveu: "o espírito humano...funciona por associação. Pegando numa coisa, instantaneamente salta para associação de ideias, de acordo com qualquer teia intrincada de sequências que estão armazenadas no cérebro" . Portanto, o hipertexto funciona por analogia ou por associação de ideias como o pensamento humano. No papel, o género de texto que mais se aparenta com o hipertexto seriam o dicionário e a enciclopédia, ou qualquer outra obra que disponha de um sistema elaborado de referências. Deste modo, em vez de ler o texto de forma sequencial e linear, o leitor avança por saltos, passando de uma entrada a outra, de acordo com as pistas oferecidas e seguindo o encadeamento das suas ideias. A noção de hipertexto tem uma proveniência informática, designado ideias interligadas, associações sobre um fundo electrónico. Em certo sentido todos os sistema de computação são hipertextuais. Um hipertexto é uma rede complexa de elementos textuais: é composto por unidades (lexias) que podem identificar-se com páginas, parágrafos, secções, ou volumes. As lexias são ligadas por "elos", que funcionam como notas de rodapé que automaticamente recolhem o material a que se referem . O termo hipertexto designa um sistema de textos electrónicas ligados por tiras de software. Confluem neste termo conceitos tão distantes como redes neuronais, classes abertas, álgebra de pensamento.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Projeto Biblioteca Móvel

Projeto de Pesquisa

Biblioteca Móvel

A Biblioteca Móvel é um projeto realizado por professores de todas as áreas no ano de 2007, com sede na escola “Carlos Hugueney”, na cidade de Alto Araguaia, MT. Foi formado pela Profª Júlia que reconhece a importância da leitura para o desenvolvimento comunitário e individual.
As ações que a professora pretendeu desenvolver estão diretamente ligadas à existência e o funcionamento da uma biblioteca, projetada e dinamizada nos moldes que consideramos ideais.
As atividades desenvolvidas foi aproximar a biblioteca dos alunos, onde cada professor utilizava uma aula para desfrutar da biblioteca móvel, tanto na sala de aula como na hora do recreio, onde ela ficava a disposição de todos os alunos.
O projeto Biblioteca Móvel tinha aproximadamente 100 livros, editados nos últimos 4 anos. Grande parte desses livros tem a qualidade necessária para formar o núcleo inicial da Biblioteca, idealizada para ir ao encontro dos leitores de todas as idades, com ênfase, no público infanto -juvenil. São livros de poesia e prosa, lendas, fábulas, contos, literatura para o público infanto-juvenil, completa de Monteiro Lobato. Entendemos que a formação do leitor exige, paralela e subseqüentemente ao domínio das habilidades de ler e escrever.
É a biblioteca o lugar mais adequado para que o direito à convivência com os livros, jornais e revistas seja incentivado e exercido por todo cidadão leitor, de qualquer classe social e de qualquer idade.


Professores: Jaciara Aparecida e Helena Maria dos Santos.

O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica

É importante frisar que a escola tradicional é hoje muito criticada por ser uma mera transmissora de conteúdos prontos que são tidos como desconectados de suas finalidades sociais, pois os avanços científicos e tecnológicos ocorridos na sociedade atual cobram e esperam algo a mais que faça a diferença. A escola em cada momento histórico tem sua finalidade e assume uma expressão, uma resposta à sociedade em que está inserida, ou seja, ela não é neutra, mas sim ideológica e politicamente comprometida, portanto é necessário mudar e avançar para assim romper os desafios impostos por esta nova era. O professor deve ter compromisso político, buscar por meio do diálogo melhorias para a educação, para que a qualidade da educação seja satisfatória, para tanto é necessário que os educadores exijam seus direitos e melhorias de trabalho, para assim conquistar o seu espaço e fazer com qualidade o seu trabalho, é preciso que pais, alunos, professores e a sociedade em geral colaborem para que uma nova ação seja posta em prática, que surta efeitos positivos, pois o fazer político do professor é fazer com que o aluno aprenda de modo que transforme a realidade social, econômica e política em que vive. Jaciara Aparecida

Fichamento

Atividade 1.5 da Unidade 1

Tema: Peste – Negra, Iluminismo, Robótica e Telemetria

Esta atividade foi realizada pela professora de história com alunos 8º série do ensino fundamental Eja da Escola Estadual Carlos Hugueney. Para a atividade o professor em questão pediu aos alunos que fizessem uma pesquisa sobre tecnologia e temas relacionados.
Trabalhando com os temas, o professor levou os alunos para o Laboratório de Informática da escola, usando duas aulas com a turma para pesquisa bibliográfica. Após a aula no laboratório o professor explicou como será feita a avaliação. Os alunos serão avaliados através da participação durante a pesquisa, das anotações escritas e da apresentação oral.
Todos apresentaram os trabalhos. Os trabalhos foram comentados e avaliados pelo professor.




Professora: Jaciara Aparecida

A postura da escola diante das novas tecnologias.


O papel da escola para esse século, dentro de um desenvolvimento curricular, é criar um ensino interativo de pluralidade e não de forma individualizada. Os debates sobre esse tema emergem cada dia mais nas sociedades científica e pedagógica, pois a preocupação quanto às deficiências existentes na educação são grandes.
Em busca dessas soluções queremos aqui neste curso, dar ênfase à leitura como a porta de entrada para que o aluno possa se manifestar nos diversos meios sociais, inclusive no meio tecnológico de rede(internet). Talvez, sejam estas deficiências encontradas no processo de aprendizagem - a falta de hábito da leitura e o não conhecimento dos meios tecnológicos. Abriremos aqui uma análise da importância da leitura na inclusão às novas tecnologias de comunicação.

Identidade do professor na sociedade atual


As tecnologias são, no campo da Educação, de uso muito antigo, muito embora não estejamos reconhecendo um "quadro-negro" como uma ferramenta tecnológica, ou mesmo um pedaço de giz, mas podemos dizer que os homens vem inventando e recriando aparelhos, ferramentas, técnicas e tecnologias instrumentais, mas também vem aperfeiçoando as chamadas tecnologias simbólicas, como a linguagem, a escrita, as representações simbólicas e icônicas, etc..., assim fazendo uso destas tecnologias nos processos de organização do trabalho, das relações humanas e, mais modernamente, das técnicas de mercado. Assim fomos perdendo sua origem grega de geração de arte, seu sentido e sua finalidade, como existira uma "tecla" do ensino, uma arte de educar, uma arte com um sentido crítico, onde se perguntava permanentemente para quê ? No campo da Educação Especial quando falamos de ‘inovações’ estamos apenas apontando o que de ferramentas visíveis estão em uso junto ao educando com necessidades especiais. Não nos apercebemos de todos os outros aparatos tecnológicos em produção permanente e se instituindo na relação professor-aluno. Venho apontando que é nesta relação que os encontros e desencontros principais estarão ocorrendo com a implantação, por exemplo, de computadores nas escolas. Já sugeri a implantação de processos de formação conjunta de professores do ensino regular e especial com os próprios alunos com e sem deficiências, buscando sua aproximação e confronto em ato, trabalhando juntos nas mesmas máquinas, aparatos e ambientes educacionais. Estes estariam na tarefa de serem experimentadores de uma busca de multiplicação com o aprendizado em salas adaptadas, como as que o PROINFO ou PROINESP, estão implantando em todo Brasil. Estes processos implicariam numa entrada para dentro das salas de aula, saindo dos espaços fechados e segregados criados como espaço de experiências destes projetos. Teriam eles ainda um caráter mais público do que privado, indo em busca de seu maior e melhor espaço de germinação: as escolas públicas regulares, do ensino fundamental à universidade. Neste sentido a criação de políticas públicas e de aplicação de recursos maiores neste campo são fundamentais. Sabemos que uma ampla utilização de novas tecnologias poderá facilitar o processo de inclusão de crianças e jovens com deficiência, principalmente aqueles considerados mais "difíceis", os deficientes múltiplos, autistas, surdos e com enfermidades graves. Para tanto faz se necessária a demolição e transposição de algumas barreiras e processos invisíveis que favorecem a ignorância, o preconceito, a segregação e o isolamento destes deficientes. Todos sabemos que estes deficientes têm direito à Educação, para além de discursos oficiais ou institucionais, mas ainda de uma educação que respeite as suas singularidades e particularidades. Para que tenhamos uma possível inclusão de crianças consideradas "casos difíceis", além de um experiente aprimoramento da capacitação dos professores e das escolas, poderíamos iniciar a difusão de recursos tecnológicos que os profissionais da educação e todo pessoal implicado nesta busca da educação com qualidade podem utilizar. Mencionarei apenas alguns dos mais importantes: • Computadores (conectados à Internet) • Sintetizadores de Fala • Impressoras Braille • Teclados ampliados e adaptados (com colméias/ protetor de teclado) • Mouses adaptados ou modificados • Sinalizadores de tela • Dicionários de gestos e LIBRAS • Aplicativos (editores de desenho e de texto ou desenho) • Telas sensíveis ao toque • Comutadores ou Switch (ou botões sensíveis ao toque) • Apontadores de cabeça (capacetes com ponteiros para tela) • Softwares de comunicação • LM Brain e IMAGO ANA VOX (programas de auxílio à comunicação de pessoas com deficiência motora grave, criados na UNICAMP e USP) • DOSVOX (Programa na UFRJ desenvolvido para leitura e edição de textos) • Virtual Vision (leitor de telas para deficientes visuais) • Via Voice (programa da IBM que permite controlar e acessar o computador com a voz) Para que todos estes recursos tecnológicos sejam disponibilizados há que ampliar a sua difusão e conhecimento, para não cairmos em uma possível reserva de mercado, ou numa circulação restrita de seus benefícios. Sugiro uma permanente e intensa troca de informações e de dados entre os criadores e usuários destes recursos, bem como faz-se urgente uma real destinação de recursos financeiros para pesquisas, principalmente nas Universidades públicas, donde poderão surgir outras e magníficas soluções tecnológicas para pessoas com deficiência. Uma das principais fontes de informações sobre estes recursos ainda está restrita a apenas 5% de nossa população mundial, ou seja a INTERNET, onde temos empreendido uma incessante difusão, através do site do DEFNET, Centro de Informática e Informações sobre Paralisias Cerebrais, (www.defnet.org.br), com links para a maior parte dos recursos de informática e acessibilidade na Web, tanto nacionais como internacionais. Neste sentido será de grande valia um processo real de Inclusão Digital dentro das escolas, com entrada ativa dos computadores e do uso da Internet pelos alunos e professores.

Apresentação


Eu Jaciara Aparecida sou Diretora da EE. Carlos Hugueney estou adorando estar com vocês.

Quem sou eu como professora e aprendiz


Eu sou aberta a todas as tics,adoro renovar no meu ambiente de trabalho, as novas tecnologias são fundamentais pois, tenho que acompanhar o desenvolvimento q meus alunos necessitam, posso me considerar uma pessoa que se atualiza a cada dia, pois não somos conhecedores da verdade e sempre aprendemos algo com os nossos alunos. Na minha atuação como professor de sala de aula e informática, procuro desenvolver metodologias que despertem o interesse dos alunos em busca do novo. Como sabemos que a leitura é um ponto de partida para viajar no mundo da imaginação, busco inserir os meus alunos em um vôo mais alto e fantástico através do estudo, proporcionado pela leitura. Minhas práticas em sala de aula buscam despertar o interesse dos alunos de forma alegre para que os mesmos tenham o hábito de ler e escrever. Cada vez mais procurando inteirar com os assuntos de inovações de nossos cotidianos, falamos sobre os assuntos abordados, fazemos questionamentos e contextualizamos com sua realidade. Quando os alunos me abordam com questionamento procuro resolve-lo da melhor forma possível, quando isto faço, os meus alunos me encham de perguntas por curiosidades, onde desta forma procuro prepará-los as novas informações que encontram na cultura fazendo uma representação. Sempre estou fazendo mudanças na maneira de ensinar conforme vou aprendendo com os meus colegas e com os alunos porque sempre tem algo importante para ser acrescentado ou mudado na minha maneira de ensinar. Temos que caminhar no conhecimento enquanto temos oportunidade e encontramos alguns alunos que desejam aprender de fato, isto nos leva a raciocinar o que a educação, tem de melhor para oferecermos aos nossos alunos. Com a evolução da tecnologia temos que procurar alcançar o melhor desta ciência que nos envolve como professor e aprendiz