sexta-feira, 31 de julho de 2009

Projeto Biblioteca Móvel

Projeto de Pesquisa

Biblioteca Móvel

A Biblioteca Móvel é um projeto realizado por professores de todas as áreas no ano de 2007, com sede na escola “Carlos Hugueney”, na cidade de Alto Araguaia, MT. Foi formado pela Profª Júlia que reconhece a importância da leitura para o desenvolvimento comunitário e individual.
As ações que a professora pretendeu desenvolver estão diretamente ligadas à existência e o funcionamento da uma biblioteca, projetada e dinamizada nos moldes que consideramos ideais.
As atividades desenvolvidas foi aproximar a biblioteca dos alunos, onde cada professor utilizava uma aula para desfrutar da biblioteca móvel, tanto na sala de aula como na hora do recreio, onde ela ficava a disposição de todos os alunos.
O projeto Biblioteca Móvel tinha aproximadamente 100 livros, editados nos últimos 4 anos. Grande parte desses livros tem a qualidade necessária para formar o núcleo inicial da Biblioteca, idealizada para ir ao encontro dos leitores de todas as idades, com ênfase, no público infanto -juvenil. São livros de poesia e prosa, lendas, fábulas, contos, literatura para o público infanto-juvenil, completa de Monteiro Lobato. Entendemos que a formação do leitor exige, paralela e subseqüentemente ao domínio das habilidades de ler e escrever.
É a biblioteca o lugar mais adequado para que o direito à convivência com os livros, jornais e revistas seja incentivado e exercido por todo cidadão leitor, de qualquer classe social e de qualquer idade.


Professores: Jaciara Aparecida e Helena Maria dos Santos.

O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica

É importante frisar que a escola tradicional é hoje muito criticada por ser uma mera transmissora de conteúdos prontos que são tidos como desconectados de suas finalidades sociais, pois os avanços científicos e tecnológicos ocorridos na sociedade atual cobram e esperam algo a mais que faça a diferença. A escola em cada momento histórico tem sua finalidade e assume uma expressão, uma resposta à sociedade em que está inserida, ou seja, ela não é neutra, mas sim ideológica e politicamente comprometida, portanto é necessário mudar e avançar para assim romper os desafios impostos por esta nova era. O professor deve ter compromisso político, buscar por meio do diálogo melhorias para a educação, para que a qualidade da educação seja satisfatória, para tanto é necessário que os educadores exijam seus direitos e melhorias de trabalho, para assim conquistar o seu espaço e fazer com qualidade o seu trabalho, é preciso que pais, alunos, professores e a sociedade em geral colaborem para que uma nova ação seja posta em prática, que surta efeitos positivos, pois o fazer político do professor é fazer com que o aluno aprenda de modo que transforme a realidade social, econômica e política em que vive. Jaciara Aparecida

Fichamento

Atividade 1.5 da Unidade 1

Tema: Peste – Negra, Iluminismo, Robótica e Telemetria

Esta atividade foi realizada pela professora de história com alunos 8º série do ensino fundamental Eja da Escola Estadual Carlos Hugueney. Para a atividade o professor em questão pediu aos alunos que fizessem uma pesquisa sobre tecnologia e temas relacionados.
Trabalhando com os temas, o professor levou os alunos para o Laboratório de Informática da escola, usando duas aulas com a turma para pesquisa bibliográfica. Após a aula no laboratório o professor explicou como será feita a avaliação. Os alunos serão avaliados através da participação durante a pesquisa, das anotações escritas e da apresentação oral.
Todos apresentaram os trabalhos. Os trabalhos foram comentados e avaliados pelo professor.




Professora: Jaciara Aparecida

A postura da escola diante das novas tecnologias.


O papel da escola para esse século, dentro de um desenvolvimento curricular, é criar um ensino interativo de pluralidade e não de forma individualizada. Os debates sobre esse tema emergem cada dia mais nas sociedades científica e pedagógica, pois a preocupação quanto às deficiências existentes na educação são grandes.
Em busca dessas soluções queremos aqui neste curso, dar ênfase à leitura como a porta de entrada para que o aluno possa se manifestar nos diversos meios sociais, inclusive no meio tecnológico de rede(internet). Talvez, sejam estas deficiências encontradas no processo de aprendizagem - a falta de hábito da leitura e o não conhecimento dos meios tecnológicos. Abriremos aqui uma análise da importância da leitura na inclusão às novas tecnologias de comunicação.

Identidade do professor na sociedade atual


As tecnologias são, no campo da Educação, de uso muito antigo, muito embora não estejamos reconhecendo um "quadro-negro" como uma ferramenta tecnológica, ou mesmo um pedaço de giz, mas podemos dizer que os homens vem inventando e recriando aparelhos, ferramentas, técnicas e tecnologias instrumentais, mas também vem aperfeiçoando as chamadas tecnologias simbólicas, como a linguagem, a escrita, as representações simbólicas e icônicas, etc..., assim fazendo uso destas tecnologias nos processos de organização do trabalho, das relações humanas e, mais modernamente, das técnicas de mercado. Assim fomos perdendo sua origem grega de geração de arte, seu sentido e sua finalidade, como existira uma "tecla" do ensino, uma arte de educar, uma arte com um sentido crítico, onde se perguntava permanentemente para quê ? No campo da Educação Especial quando falamos de ‘inovações’ estamos apenas apontando o que de ferramentas visíveis estão em uso junto ao educando com necessidades especiais. Não nos apercebemos de todos os outros aparatos tecnológicos em produção permanente e se instituindo na relação professor-aluno. Venho apontando que é nesta relação que os encontros e desencontros principais estarão ocorrendo com a implantação, por exemplo, de computadores nas escolas. Já sugeri a implantação de processos de formação conjunta de professores do ensino regular e especial com os próprios alunos com e sem deficiências, buscando sua aproximação e confronto em ato, trabalhando juntos nas mesmas máquinas, aparatos e ambientes educacionais. Estes estariam na tarefa de serem experimentadores de uma busca de multiplicação com o aprendizado em salas adaptadas, como as que o PROINFO ou PROINESP, estão implantando em todo Brasil. Estes processos implicariam numa entrada para dentro das salas de aula, saindo dos espaços fechados e segregados criados como espaço de experiências destes projetos. Teriam eles ainda um caráter mais público do que privado, indo em busca de seu maior e melhor espaço de germinação: as escolas públicas regulares, do ensino fundamental à universidade. Neste sentido a criação de políticas públicas e de aplicação de recursos maiores neste campo são fundamentais. Sabemos que uma ampla utilização de novas tecnologias poderá facilitar o processo de inclusão de crianças e jovens com deficiência, principalmente aqueles considerados mais "difíceis", os deficientes múltiplos, autistas, surdos e com enfermidades graves. Para tanto faz se necessária a demolição e transposição de algumas barreiras e processos invisíveis que favorecem a ignorância, o preconceito, a segregação e o isolamento destes deficientes. Todos sabemos que estes deficientes têm direito à Educação, para além de discursos oficiais ou institucionais, mas ainda de uma educação que respeite as suas singularidades e particularidades. Para que tenhamos uma possível inclusão de crianças consideradas "casos difíceis", além de um experiente aprimoramento da capacitação dos professores e das escolas, poderíamos iniciar a difusão de recursos tecnológicos que os profissionais da educação e todo pessoal implicado nesta busca da educação com qualidade podem utilizar. Mencionarei apenas alguns dos mais importantes: • Computadores (conectados à Internet) • Sintetizadores de Fala • Impressoras Braille • Teclados ampliados e adaptados (com colméias/ protetor de teclado) • Mouses adaptados ou modificados • Sinalizadores de tela • Dicionários de gestos e LIBRAS • Aplicativos (editores de desenho e de texto ou desenho) • Telas sensíveis ao toque • Comutadores ou Switch (ou botões sensíveis ao toque) • Apontadores de cabeça (capacetes com ponteiros para tela) • Softwares de comunicação • LM Brain e IMAGO ANA VOX (programas de auxílio à comunicação de pessoas com deficiência motora grave, criados na UNICAMP e USP) • DOSVOX (Programa na UFRJ desenvolvido para leitura e edição de textos) • Virtual Vision (leitor de telas para deficientes visuais) • Via Voice (programa da IBM que permite controlar e acessar o computador com a voz) Para que todos estes recursos tecnológicos sejam disponibilizados há que ampliar a sua difusão e conhecimento, para não cairmos em uma possível reserva de mercado, ou numa circulação restrita de seus benefícios. Sugiro uma permanente e intensa troca de informações e de dados entre os criadores e usuários destes recursos, bem como faz-se urgente uma real destinação de recursos financeiros para pesquisas, principalmente nas Universidades públicas, donde poderão surgir outras e magníficas soluções tecnológicas para pessoas com deficiência. Uma das principais fontes de informações sobre estes recursos ainda está restrita a apenas 5% de nossa população mundial, ou seja a INTERNET, onde temos empreendido uma incessante difusão, através do site do DEFNET, Centro de Informática e Informações sobre Paralisias Cerebrais, (www.defnet.org.br), com links para a maior parte dos recursos de informática e acessibilidade na Web, tanto nacionais como internacionais. Neste sentido será de grande valia um processo real de Inclusão Digital dentro das escolas, com entrada ativa dos computadores e do uso da Internet pelos alunos e professores.

Apresentação


Eu Jaciara Aparecida sou Diretora da EE. Carlos Hugueney estou adorando estar com vocês.

Quem sou eu como professora e aprendiz


Eu sou aberta a todas as tics,adoro renovar no meu ambiente de trabalho, as novas tecnologias são fundamentais pois, tenho que acompanhar o desenvolvimento q meus alunos necessitam, posso me considerar uma pessoa que se atualiza a cada dia, pois não somos conhecedores da verdade e sempre aprendemos algo com os nossos alunos. Na minha atuação como professor de sala de aula e informática, procuro desenvolver metodologias que despertem o interesse dos alunos em busca do novo. Como sabemos que a leitura é um ponto de partida para viajar no mundo da imaginação, busco inserir os meus alunos em um vôo mais alto e fantástico através do estudo, proporcionado pela leitura. Minhas práticas em sala de aula buscam despertar o interesse dos alunos de forma alegre para que os mesmos tenham o hábito de ler e escrever. Cada vez mais procurando inteirar com os assuntos de inovações de nossos cotidianos, falamos sobre os assuntos abordados, fazemos questionamentos e contextualizamos com sua realidade. Quando os alunos me abordam com questionamento procuro resolve-lo da melhor forma possível, quando isto faço, os meus alunos me encham de perguntas por curiosidades, onde desta forma procuro prepará-los as novas informações que encontram na cultura fazendo uma representação. Sempre estou fazendo mudanças na maneira de ensinar conforme vou aprendendo com os meus colegas e com os alunos porque sempre tem algo importante para ser acrescentado ou mudado na minha maneira de ensinar. Temos que caminhar no conhecimento enquanto temos oportunidade e encontramos alguns alunos que desejam aprender de fato, isto nos leva a raciocinar o que a educação, tem de melhor para oferecermos aos nossos alunos. Com a evolução da tecnologia temos que procurar alcançar o melhor desta ciência que nos envolve como professor e aprendiz